A epidemia parece ter ascendido uma oportunidade para a imprensa órfã das verbas públicas

Desde as eleições, quando o candidato que apregoava fim de privilégios e benefícios,mais que generosos, para grupos de comunicação, que foram nos últimos 16 anos, catapultados a verbas milionárias sem retornos palpáveis a população, deflagrou-se uma campanha de destruição do governo atual que foi amplamente aditivada em tempos de Corona vírus.

Eles encontraram uma brecha e estão se dedicando a ela com unhas e dentes.

Bolsonaro realmente fala mais que devia e sempre atravessa carro na frente dos bois com sua personalidade explosiva e pouco polida.

Contudo, mesmo não compactuando com muitas de suas atitudes, devemos nos curvar às medidas implementadas, que demonstraram a pre disposição desta gestão, de peitar o sistema e suas entranhas maléficas ao país e aos contribuintes.

O sistema como sabemos, viciado, dominado e com tentáculos enraizados em toda a administração pública, sempre demonstrou desprezo pelo povo e muita sede financeira e de poder, encabrestando o país e seu desenvolvimento.

Mesmo com eleições vencidas por um presidente que reiteradamente pregou o fim de privilégios e esquemas, seu entorno continuou o mesmo.

As velhas raposas da política, do judiciário e da administração pública, continuaram de forma ávida e reiterada, a criar dificuldades e obstáculos à medidas sabidamente irreversíveis que teriam que ser adotadas.

Uma equipe técnica, formada por pessoas que se alinham a este pensamento foi montada, monopólios foram extintos, esquemas cessados e oportunidades a quem nunca teve chances foram concedidas.

Não se ouviu falar de corrupção sistêmica nesse governo, isso é um fato.

Globo não sobrevive sem verbas oficiais, outro fato!

Bolsonaro, visivelmente deve estar no limite de sua paciência e conscientizando-se que sua luta para demolir tantas barreiras encontra tamanha resistência que parecem ser intransponíveis.

Suas falas raivosas, entrevistas agressivas e posicionamentos de radicalização, demonstraram a veículos e imprensa, que as chances de contornar as medidas e ações que os travava seriam em vão… o cara é cabeça dura e intempestivo.

O que não se pode mais aceitar é o retorno dos desmandos praticados, a facilidade de dinheiro concedido e a desleal concorrência que sempre se praticou no país.

Não existe conformismo da esquerda com o fato de que perderam a boca, que a fonte secou e que as coisas mudaram.

O presidente, vendo os números de tamanha paralização e os efeitos colaterais de tamanhas restrições, deve realmente estar também em pânico.

A economia que dava sinais vertentes de recuperação, cai num abismo, quiçá, irrecuperável.

Esse talvez seja a pandemia mais destrutiva que teremos pela frente, isso ninguém pode contestar, só mesmo Globo e seus associados achacadores.

Falar em rede nacional e se calar administrativamente poderá ser o fim de Bolsonaro, está na hora de abrir a caixa preta que todos sabemos ter, levar ao conhecimento do público e mostrar ao País os reais interesses de tanta propaganda negativa.

Ligar o “F” é a saída agora, doa a quem doer.

Por: Halisson lasmar

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